Redinha
   
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Reorganização administrativa do território (Lei n.º 22/2012, de 30 de maio)
Freguesia: Redinha

A Freguesia Redinha não sofreu alterações


CONTACTOS
 
Morada Praça Eng. Guilherme Santos, n.º 26
Cód. Postal 3105-331 Redinha
Telefone 236911483/ 236911116

   

EXECUTIVO DA JUNTA ASSEMBLEIA DA FREGUESIA
 
Presidente Paulo Manuel Lucas Duarte
Secretário (não disponível)
Tesoureiro (não disponível)
 
Presidente (não disponível)
Secretários (não disponível)
Restantes
Elementos
(não disponível)

DESCRIÇÃO DA FREGUESIA
 
A Vila de Redinha situa-se na base da Serra de Sicó, num vale bastante fértil, devido principalmente á abundância de água. O orago da freguesia é Nossa Senhora da Conceição, celebrada anualmente em Agosto.

A região de Redinha é habitada desde os tempos mais remotos, como se pode confirmar pelos inúmeros vestígios de objectos da época Neolítica; ao que tudo indica, terá aqui existido uma cidade romana, da qual existem ainda alguns indícios. Junto ao monte onde se situa a freguesia de Redinha, corre o rio Anços, sendo as suas margens, abundantes em vegetação, o local onde se fixaram os primeiros povoadores da freguesia e, mais tarde, os freires da Ordem de Cristo do Colégio de Coimbra, edificando uma capela com residência: a Capela de S.Lourenço; a Ordem possuía nesse local alguns lagares e outras explorações, como os moinhos; segundo os antigos forais, só os frades gozavam o direito de construír e explorar os moinhos, desde a nascente do rio até à vila de Soure. Embora a freguesia pertencesse à Ordem de Cristo, era da apresentação da coroa e do tribunal da Mesa da Consciência, dispondo ainda de um coadjutor.

O primeiro foral de Redinha data de 1159 e foi concedido por D. Gualdim Pais, mestre dos Templários; esse foral foi confirmado por D. Manuel I a 16 de Dezembro de 1513. A antiga Comenda da Ordem, rendia 4.000 cruzados, sendo os seus comendadores os Condes de Castelo Melhor. Existia em Redinha um morgadio dos Távoras, instituído por Pantaleão Ferreira de Távora, 3º neto do Conde da Feira.

A 12 de Março de 1811 houve na freguesia o chamado "Combate da Redinha", em que as tropas francesas deram uma lição táctica ao exército anglo-luso, ao escapar por uma estreita ponte de pedra, depois de incendiar e saquear toda a vila; a referida ponte de pedra é de origem românica, sendo actualmente um verdadeiro "ex-libris" da vila.

Redinha é formada por trinta e quatro aldeias que possuem um rico pratimónio histórico e beleza natural, das quais fazem parte as oliveiras seculares em Pousadas Vedras; inserida num vale, a freguesia possui uma beleza e rusticidade, típica das povoações com vida agro-pastoril; o branco e o verde dominam a paisagem, pelos seus pastos e florestas e também a rocha calcária de que a Serra de Sicó é formada, havendo um grande número de grutas e algares, propícios à Espeleologia. A Igreja Matriz, de estilo manuelino, é um dos monumentos mais antigos da vila e foi restaurada no século XVIII. A religiosidade deste povo e a importância que a vila teve outrora, é revelada nas inúmeras igrejas e capelas de Redinha. A existência do Pelourinho, símbolo de poder local, confirma a autonomia administrativa e judicial que a vila teve; no centro da povoação, encontra-se a antiga Câmara e Cadeia, sendo o local de funcionamento da Junta de Freguesia. Um dos monumentos de Redinha, também de grande interesse, tanto turístico como histórico, é a Quinta de Santana, casa senhorial do século XVIII, incendiada aquando das invasões francesas e reconstituída por várias vezes; esta quinta era pertença da Ordem de Cristo, tendo sido adquirida pela Câmara Municipal de Pombal.

Redinha é atravessada pelo rio Anços, com origem nos "Olhos de Água", tendo sido por isso um importante centro de moagem; hoje possui ainda algumas azenhas a laborar, num repositório "vivo" da tecnologia novecentista.
 
 
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