Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra
   
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Reorganização administrativa do território (Lei n.º 22/2012, de 30 de maio)
Freguesia: Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra

A Freguesia Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra não sofreu alterações


CONTACTOS
 
Morada Rua da Junta, 1 - N10 - Pontes
Cód. Postal 2910-312 Setubal
Telefone 265 706 124

   
ÁREA GEOGRÁFICA(km2) 32.95

EXECUTIVO DA JUNTA ASSEMBLEIA DA FREGUESIA
 
Presidente José Inácio Correia Belchior
Secretário Bernardina Maria Agostinho Barradas
Tesoureiro Vitor Manuel dos Santos Algarvio
 
Presidente Luís Alberto Miranda Custódio
Secretários Cármen Sofia Miranda Deodato Fernandes e Sandra Isabel Parreira Marques Perdigão Castanho
Restantes
Elementos
Manuel Joaquim Sobral da Natividade
Miguel Alexandre das Dores
Paulo Jorge de Oliveira de Jesus Vieira
Telma Carla Soares Casimiro
Emanuel Monteiro Castro Campos
Sérgio Paulo Martins da Silva

DESCRIÇÃO DA FREGUESIA
 
A FREGUESIA
A Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra, do Concelho de Setúbal, foi criada a 4 de Outubro de 1985, pela Lei N.º 102/85, de 4 de Outubro.
A sua área (32,95km2) nasceu de uma nova divisão administrativa do Concelho e foi desanexada da Freguesia de S. Sebastião.
S. Sebastião não tinha nenhuma delegação nesta zona do Concelho, pelo que a Comissão Instaladora da nova Freguesia procurou, com a ajuda da Câmara Municipal de Setúbal, um terreno disponível para a instalação provisória da Junta.
Freguesia abrangida por 3 localidade distintas, as quais dão o nome à própria Freguesia, assim como dentro das localidades existem lugares com nomes distintos:
GÂMBIA - Vale de Judeus, Biscaínho, Bairro dos Salgueiros.
PONTES - Mourisca, Monte dos Patos, Montinho da Cotovia, Brejos de Canes, Sitio das Pontes, Montinho, Bispas, Quinta da Bonita, Quinta de Canes, Quinta de S. Bernardo.
ALTO DA GUERRA - Poço Mouro, Serralheira, Quinta da Serralheira, Bairro do Corticeiro, Vale Ana Gomes, Quinta de S. Jorge e Quinta da Amizade.
OUTRAS LOCALIDADES – Padeiras, Casa do Gaiato, Quinta do Mocho, Brejos do Assa.
Freguesia de caráter rural, com terrenos agrícolas e ligada ao Rio Sado, com uma grande parte situada na Reserva Natural do Estuário do Sado, uma das grandes riquezas desta freguesia, também caracterizada por alguma área industrial e com uma população de aproximadamente 6.500 habitantes.
É na área da agricultura, na nossa freguesia, onde existem os maiores produtores de alface da região, sendo esta a cultura dominante. Produzem-se também muitos outros produtos hortícolas em grandes quantidades, como a batata e a cenoura e alguns outros em menor quantidade. Para além destas culturas produzem-se ainda produtos frutícolas como a laranja, a maçã riscadinha, figos, uva de mesa e a uva utilizada para o vinho, a uva Periquita.
Há também a criação de gado bovino e ovino, criados em pastoris, principalmente na Herdade de Gâmbia e na Quinta de Canes.
Outra das actividades é a pesca artesanal, praticada mais na época da primavera e verão, com a apanha do choco, caranguejo e lamejinha. Uma outra actividade que predominou nesta freguesia durante várias décadas foi o sal. Hoje existe unicamente uma salina a funcionar – A Marinha Nova, nas Bispas, as outras salinas, grande parte delas, foram transformadas em pisciculturas, uma actividade em grande expansão e com um peso económico valioso para a região. As espécies de peixe mais produzidas são a dourada, o robalo, o linguado e a enguia.
Na área da indústria, salientamos a zona do Vale da Rosa, destacando-se as empresas de madeiras e cimento, de componentes automóveis e vidros.
Na zona do Poço Mouro há um mini centro de empresas, localizado na Quinta dos Carvalhos. Neste mini centro estão instaladas empresas direcionadas para a área da construção e jardinagem.
Nas antigas instalações da empresa IMA, na localidade de Pontes, está instalado um centro de empresas, a IMA PARK, onde está instalado a Footindoor \"Sonho 21\", um dos melhores espaços da Freguesia, em termos de equipamento.
Também nas antigas instalações da Sado Internacional, está instalado um centro empresarial.
Existe também bastante comércio na freguesia, armazém de farinhas, adubos e pesticidas, minimercados, comércio de mobiliário e outros, restaurantes de boa qualidade onde se pode saborear o peixe e a carne grelhada no carvão, um dos pratos bastante utilizados na região é a caldeirada de peixe, muito apreciada.

BREVE RESENHA HISTÓRICA
Até ao presente, os vestígios mais remotos de ocupação humana na área da Freguesia, remonta ao Neolítico, por volta de meados do 4º milénio Antes de Cristo, segundo achados soltos de machados de pedra polida, nas Pontes e no Pinheiro Torto (Gâmbia).
Devido à ecologia própria da área, toda a vasta zona da Freguesia foi recebendo impactos populacionais e culturais diferenciados ao longo dos séculos.
É possível que, dado a sua proximidade a Setúbal romana e Tróia, houvesse alguma exploração incipiente de sal na zona da Freguesia.
Os dados concretos de uma presença humana na área, só ocorrem por volta da 2ª metade do século XVI, quando a exploração do sal, importante fonte de riqueza, é incentivada pela Ordem de Santiago, instalada em Palmela.
Contudo, apesar do afazer da exploração do sal, as populações eram impedidas de ocupar toda a zona ao longo do ano, de forma permanente.
Esta nossa hipótese baseia-se num documento do século XVI, citado por Virgínia Rau, e que diz: - \"qualquer pessoa, de qualquer condição que seja, sendo achada nas marinhas do termo desta villa (Setúbal), com besta, ou sem ela, furtando sal, quebrando tranqueira ou descobrindo monte de sal, nem abrindo monte de sal, pague de pena 2.000 Réis, quando não justifique a razão que teve para ir às marinhas\".
Devido a fraudes então praticadas, a exploração do sal entra em decadência em meados do século XVIII.
Talvez essa decadência tenha estimulado a vinda da população para ocupar o vasto interior da Freguesia.
De início essa colonização conduzida de forma tímida foi tomando nova dinâmica, até dar a realidade cultural e económica que actualmente define a nossa terra.
 
 
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