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    Reorganização administrativa do território (Lei n.º 22/2012, de 30 de maio) 
        Freguesia: São Pedro de France  | 
   
  
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    			 A Freguesia São Pedro de France não sofreu alterações 
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| CONTACTOS | 
 
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| Morada | 
Av da Igreja,80 - Figueiredo  | 
 
| Cód. Postal  | 
3505 - 347 SÃO PEDRO DE FRANCE  | 
 
| Telefone | 
232 984 130  | 
 
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| EXECUTIVO DA JUNTA | 
ASSEMBLEIA DA FREGUESIA | 
 
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| Presidente | 
FERNANDO MARTINS MACHADO | 
 
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| Secretário | 
CLÁUDIA ALEXANDRA DOS SANTOS CRUZ | 
 
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| Tesoureiro | 
JOSÉ ERNESTO BARREIROS COELHO | 
 
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| Presidente | 
Manuel Fernandes de Almeida | 
 
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| Secretários | 
Sílvia Fabiana Fernandes Martins; Elisabete Amaral Ferreira | 
 
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Restantes 
Elementos | 
 
- Raúl Morgado Lopes Silva (PPD/PSD)
  
- Claúdia Patricia Gueidão de Almeida (PPD/PSD)
  
- (PS)
  
- (PS)
  
- José Maria Oliveira Lopes (CDS/PP)
  
- (CDS/PP)
  
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| DESCRIÇÃO DA  FREGUESIA  | 
 
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Quando visitamos São Pedro de France, podemos essencialmente deliciar nos com magníficas paisagens, conhecer pessoas humildes e deliciar-nos com os magníficos petiscos da região, nomeadamente o bom vinho da região.  
 
Mas também a sua história e os seus antepassados nos encantam. A seguir apresentamos um pouco desse contexto histórico.  
 
A Freguesia de São Pedro de France, terá ao que tudo indica, tido a sua medieval origem numa Villa Franci, um genitivo antroponímico de origem germânica, da época da reconquista cristã da região. Uma região muitas vezes disputada por muçulmanos e cristãos, dada a sua posição estratégica de fronteira. De facto, após o século VIII, toda a região, sofreu da instabilidade provocada pela guerrilha frequente entre ambos os campos de contendores. A primeira reconquista efectiva, deve-se a D.Afonso III das Astúrias (870), e como aconteceu na região de Lamego, Chaves e Tui, orei tentou consolidar a posição alcançada presurando todas as villas rurais e agrícolas da região, ao tempo mais ou menos abandonadas e em decadência económica. Estes presores apareciam de supetão, com cavalos, bandeiras e trombetas, convocavam o povo para lhes anunciar que a partir desse momento, tudo e todos tinham um novo senhor, certamente um rei e uma bandeira de que nunca ouviram falar, mas que aqui ficava representado pessoalmente por um presor, ou seu subordinado. Havia que aceitar o facto e o novo nome. O povoado passou a ser uma villa de Franci. Ao mesmo tempo deve Ter-se restaurado a paróquia. Em Viseu ficou a cabeça administrativa e a região readquiriu um esboço organizativo, prosperando demograficamente a partir de então. 
 
Nos meados do século XIII, a paróquia de S. Pedro de France (o próprio orago confirma que ela é anterior à Nacionalidade) já estava profundamente povoada, com as villas de Forniçô e Bassim, a constituirem uma cavalaria. O lugar e villa de Cavelo era-o também (mas neste caso dos de Povolide); Casal Oduro era-o da Sé de Viseu, a quem havia sido doada por um juiz, Diogo Pais de seu nome, no tempo de D. Afonso II. Pevidal era uma honra, tal como Vila Verde, a villa de São Cristóvão, Tabuadelo, Lamaçais e Moreira. A Sé de Viseu e os fidalgos locais, repartiam todo o espaço da actual freguesia, o que demonstra o interesse económico que nela encontravam já em plena Idade Média.  
 
Na área da freguesia, nomeadamente nos sítios de assento do Turco e São Cristóvão, bem como junto á escola, apareceram e estão documentadas sepulturas escavadas na rocha, as quais se integram num mapa que abrange toda a região para testemunhar um povoamento bem antigo da freguesia. 
 
Factos Históricos, Lendas e Tradições  
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