Calheta de Nesquim
   
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Conselhos do Eco-freguesias e da sua junta de freguesia
Desde dois mil e treze que somos uma eco-freguesia, não abandone os seus resíduos…eles têm valor! Desde o 1º concurso Eco-freguesia que fazemos campanhas de sensibilização para sermos eco-freguesia. Este ano queremos continuar a sê-lo!
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Folheto
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No âmbito do concurso Ecofreguesia, a Junta de freguesia disponibiliza o folheto "O Ambiente está nas nossas mãos".
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Gabinete de Apoio ao Cidadão no horário de atendimento ao público
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Casa dos botes
Casa dos Botes - Museu
A Casa dos Botes da Calheta de Nesquim está aberta ao público, permitindo aos visitantes que usufruem deste espaço apreciar as canoas baleeiras, as fotos de antigos baleeiros da freguesia, os troféus arrecadados nas provas desportivas de remo e vela e um
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Livro Calheta de Nesquim - Terra de Heróis

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Trilhos dos Açores - Pico PRC11PIC - Calheta do Nesquim
O percurso inicia-se no Terreiro, zona central da freguesia, onde se localizam a Igreja, o Polivalente, a Capela do Divino Espírito Santo, parte do Património Baleeiro e o porto de pescas. Seguindo para o nascente, rumo à Feteira, desce-se á Feteira de ba
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Sociedade Filarmonica Lira Fraternal Calhetense
A Sociedade Filarmónica Lira Fraternal Calhetense surge em 1888.
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Escritor Dias de Melo
José Dias de Melo nasceu na Ca..
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HOMENAGEAR DIAS DE MELO
Uma homenagem a Dias de Melo, colocando um busto na sua terra natal, a Calheta de Nesquim, está a ser preparada para se concretizar em 2013.
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Lenda da Calheta de Nesquim
No século XVI, numa tempestuosa e escura noite, um barco à deriva, vindo do Brasil, carregado de madeira, naufragou na costa sul do Pico.
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Capitao Anselmo Silveira
O Capitão Anselmo, Anselmo Silveira da Silva, nasceu na freguesia da Calheta de Nesquim em 1833.
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Orago - São Sebastião
S. Sebastião é o padroeiro desta freguesia comemorando-se a 20 de Janeiro. Inicialmente a sua festa
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HOMENAGEAR DIAS DE MELO

Homenagear Dias de Melo

O mais adequado será no sítio de tantas baleias e de tantos baleeiros de outrora, no cais onde ainda se sente o pulsar longínquo de uma baleia perdida e de um baleeiroà procura de uma baleia grande para juntar curiosos à roda do seu discurso.

Será homenagear não só o escritor do mundo português, e talvez de todo o outro mundo, que mais soube contar e cantar a gesta sofrida e nem sempre vitoriosa dos valentes homens de luta, alguma resignação e muita revolta, mas também homenagear todos os "companheiros baleeiros já falecidos, quase todos, e um comovido abraço aos poucos ainda vivos", a quem dedicou Dias de Melo o seu último livro, A Montanha cobria-se de Negro.

A saga baleeira foi o móbil para dar vida à razão primeira de toda a escrita de Dias de Melo, como seria qualquer outro contexto em que o homem fosse explorado. É a luta pela emancipação dos homens, em oposição aos "meus senhores" que detém os meios e a riqueza produzida por aqueles que trabalham, se esforçam e arriscam a vida nas peripécias que a própria vida provoca e concede. Foi assim em Pedras Negras, em Mar pela Proa, em Mar Rubro, em Cidade Cinzenta, em  A Montanha Cobria-se de Negro e em tantas outras crónicas e narrativas escritas por Dias de Melo. Houve um imperativo ético de contar e denunciar a falta de liberdade para se alcançar a justiça.

Dias de Melo foi romancista, contista, cronista, investigador etnográfico, diarista e poeta e o Pico está intimamente ligado a este autor que dificilmente se distinguem um do outro.

Em 2013 queremos homenagear Dias de Melo, colocando um busto do autor de Pedras Negras, na sua terra amada, a Calheta de Nesquim, onde está a casa no Alto da Rocha do Canto da Baía, lugar mítico e real do fecho das suas obras literárias. Até a velha mesa de pinho de Tempos Últimos  lá deve ainda permanecer e era onde ele queria mesmo que ficasse a sua biblioteca.

Foi constituída uma comissão para o efeito, formada por Serafino Azevedo, Manuel Costa Jr. Manuel Tomás, Ângela Brum e Amaro Matos.

A conta para os interessados depositarem os seus contributos é:

- Montepio - 0036 0213 99106019986 22

 
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