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Igreja Matriz - Moure |
Igreja Matriz - Moure
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A Igreja de Matriz de Moure, é uma construção em planta retangular formada por nave e capela-mor, estando-lhe adossadas a torre sineira e a sacristia. A torre sineira situa-se um pouco mais recuada que a fachada e no lado esquerdo, e a sacristia mais atrás, no plano da capela-mor. O acesso à sineira é feito por uma escadaria exterior.
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Igreja Matriz - Várzea |
Igreja Matriz - Várzea
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A Igreja Matriz , na Várzea Grande, é, para a generalidade dos varzeenses, o principal ícone da sua freguesia, a menina dos seus olhos. E têm razões de sobra para isso. Para além da espiritualidade que naturalmente emana, como centro principal religioso que é, de um povo católico praticante, arreigado a tradições, a sua traça (que a torna uma das mais graciosas igrejas do concelho), o seu adro (amplo e aprazível local da vida social e cultural, de animadas festas de convívio e de tertúlia dos muitos ilustres varzeenses que prestigiaram o concelho) e a sua situação geográfica (no centro do movimento social e comercial), fazem desta igreja um pólo de atracção, para quem a habita ou para quem a visita.
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Igreja Matriz - Margaride |
Igreja Matriz - Margaride
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Rua Joaquim Luís, Felgueiras.
Igreja Paroquial de Margaride.
Dedicada a Santa Eulália.
Igreja construída em 1882, comprovado pelo ano exibido na fachada. Foi construída no lugar de um anterior templo, de pequenas dimensões.
Na primeira metade do século XX, sofreu obras de beneficiação.
Em 1984, o interior sofreu importantes alterações, com a eliminação de diversos degraus e gradeamentos que circundavam os oito altares laterais, e a remoção dos dois mais recentes, em nada condizentes com os primitivos.
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Teatro Fonseca Moreira - Margaride |
Teatro Fonseca Moreira - Margaride
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Avenida Dr. Magalhães Lemos, Felgueiras.
Casa das Artes.
Classificado como Imóvel de Interesse Público.
Construído por António José de Fonseca Moreira, emigrante felgueirense que fez fortuna no Brasil. Foi inaugurado em 20 de fevereiro de 1921.
Na década de 1940, foi adquirido por João Cardoso, que mandou efetuar obras de beneficiação, substituindo os iniciais camarotes por balcões, o soalho e a cobertura do imóvel. Reabriu em 1949. A programação cultural passa a ser, na sua maioria, cinema.
Em 2011 foi reconvertido em casa das artes, projeto da autoria do arquiteto Filipe Oliveira Dias. A decoração do teto ficou a cargo do pintor José Emídio.
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Fábrica do Pão de Ló de Margaride |
Fábrica do Pão de Ló de Margaride
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foi no início do século XVIII que uma mulher, de nome Clara Maria, principiou a fabrico deste pão de ló. A Casa, tal como hoje, encontrava-se localizada na freguesia de Margaride, no centro da atual cidade de Felgueiras, no norte de Portugal. Este pão de ló ficou conhecido por “Pão de Ló de Margaride”.
Após a morte de Clara Maria, foi Antónia Filix que continuou com o fabrico deste apreciado doce, tendo, mais tarde, passado essa tarefa para Leonor Rosa da Silva.
Leonor Rosa da Silva tornou conhecido o pão de ló de Margaride durante mais de 50 anos de trabalho. O sucesso foi tanto que em 1888 foi atribuída a esta Casa a designação de Fornecedora da Casa Real Portuguesa.
Atualmente, o fabrico mantém-se o mais artesanal possível, mantendo, acima de tudo, a qualidade dos seus produtos.
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