.:: Junta de Freguesia de Costa da Caparica - Almada ::.
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Situado na Avenida Afonso de Albuquerque, o Jardim Urbano da Costa da Caparica conta com 14 hectares de área, perfumados pelo cheiro a mar.
Encostado à linha da praia, este é um espaço único que conjuga espaços de diversão, recintos desportivos, área de merendas e zona de restauração.
Aqui os mais novos encontram dois parques infantis e um espaço juvenil onde, além dos equipamentos tradicionais, não faltam trampolins, pedras para escalar, um slide e carrosséis de cordas e pneus.
Para os adeptos do desporto este é também um espaço de eleição, oferecendo três campos de ténis e um polidesportivo, em fase de conclusão, com um edifício exclusivamente destinado aos praticantes.
É possível combinar um piquenique com os amigos ou a família, aproveitando o parque de merendas aqui existente. Futuramente, vão abrir dois novos restaurantes de linhas modernas, já construídos, inseridos no meio do parque.
A Costa da Caparica é dotada de condições extraordinárias para a prática de surf e dos outros desportos de água. Com muitos picos por onde escolher, a zona para a prática da modalidade vai desde a Cova do Vapor, passando pelos pontões “Praia do CDS” até a Praia da Nova Vaga (Kitesurf), onde é possível encontrar ondas para os vários níveis de surf.
Este tipo de pesca só existe em Portugal, nas zonas compreendidas entre Espinho e Vieira de Leiria e na Costa de Caparica. Outrora as redes eram puxadas à mão, depois passaram e serem puxadas por bois e no actualmente essa tarefa é desempenhada por tractores.
Este tipo de pesca era praticado em várias praias ao longo da costa portuguesa, persistindo em algumas, como a Espinho, Furadouro, Cortegaça, Torreira, Vagueira, Areão, Praia de Mira, Tocha, Costa de Lavos, Leirosa, Pegrogão Grande, Viera de Leiria, Costa de Caparica e Fonte da Telha.
A palavra xávega provém do termo árabe xábaka, que significa rede. A denominação xávega era usada pelos pescadores do sul de Portugal. No litoral centro e norte praticava-se um tipo de pesca idêntico mas com muitas diferenças, ou seja os barcos, diferentes na forma (crescente de lua) e no tamanho, também de fundo chato e com as suas proas bastante mais elevadas para melhor suportarem o ímpeto das ondas, tinham uma capacidade de carga muitíssimo maior do que os barcos do sul.
Inicialmente, o termo xávega era usado só pelos pescadores do sul, nomeadamente os da costa algarvia e tanto dava para definir a rede como o próprio barco. No litoral centro e norte, o termo por que se denominava este tipo de pesca era simplesmente “as artes” ou “as companhas das artes”.