Notada foi a ausência de qualquer representante do Ministério da saúde, assumindo o presidente da Câmara Municipal da Murtosa, Joaquim Batista, que tal aconteceu porque a autarquia deliberadamente não lhe endereçou qualquer convite explicando a decisão por considerar que a Administração Central, ao contrário do passado, se despiu de qualquer responsabilidade no que diz respeito a ser parte da solução para que o equipamento fosse construído, condicionando negativamente, do ponto de vista técnico, funcional e financeiro, a solução final, segundo afirmou, dizendo ainda ser uma questão de coerência não convidar a Administração Central para inaugurar um edifício pago com o sacrifício dos murtoseiros e da União Europeia.