Há 50 anos atrás, Paulo Portela fazia nesta altura parte dos 3500 homens do exército português feitos prisioneiros em Goa, depois da invasão de 40 mil soldados das tropas indianas. O médico paredense, agora com 77 anos, lembra dessa altura, em que Portugal perdeu os territórios na Índia, as dificuldades da vida num "campo de concentração" até ao repatriamento.
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